Menina de 12 Anos É Brutalmente Executada em Salvador, e a "Esquerda do Amor" Silencia Diante da Tragédia da Segurança Pública na Bahia.
A escalada da violência na Bahia atingiu, mais uma vez, um ponto insuportável e revoltante. Na noite desta quarta-feira (5), a comunidade da Baixa do Cacau, no bairro de São Caetano, em Salvador, foi palco de uma barbárie que tirou a vida de uma menina de apenas 12 anos, em um ataque a tiros perpetrado por facções criminosas. Além da criança, que estava jogando bola, outras três pessoas foram feridas, incluindo um adolescente de 13 anos.
O crime é mais um retrato da falência da segurança pública sob a gestão do Governador Jerônimo Rodrigues (PT), um problema que a mídia tradicional e a militância de esquerda preferem ignorar.
🤫 O Silêncio Ensurdecedor da Militância
O assassinato de uma criança de 12 anos em um ataque orquestrado pelo crime organizado deveria ser um clamor nacional por justiça e por políticas públicas eficazes. No entanto, o que se vê é um silêncio ensurdecedor por parte dos setores que costumam levantar bandeiras sociais e de proteção à infância.
A "esquerda do amor", tão vocal em temas ideológicos, se cala quando o sangue inocente é derramado nas periferias da Bahia, um estado governado por seu próprio partido há quase duas décadas. Não há notas de repúdio, grandes mobilizações ou cobranças diretas ao governador nas redes sociais, revelando uma hipocrisia seletiva onde a indignação parece depender da cor partidária do governante.
📰 Mídia Complacente e o Olhar Desviado
A tragédia na Baixa do Cacau não recebe o mesmo tratamento de urgência ou a mesma pressão editorial que crises em outros estados governados pela oposição.
Enquanto o governo Jerônimo está mergulhado em polêmicas de empréstimos bilionários (já mais de R$ 18 bilhões em dívidas) sob a promessa de investir em infraestrutura, a mídia local demonstra uma complacência embaraçosa ao não exigir resultados imediatos na segurança pública. A narrativa é desviada para as grandes obras ou para eventos culturais, enquanto as estatísticas de homicídios continuam a figurar entre as mais altas do país.
A falta de pressão jornalística permite que o governador adote metas tímidas (como a redução de 10% por semestre nas mortes decorrentes de ações policiais) e que o foco da segurança se perca, permitindo que as facções, como o grupo BDM citado como autor do ataque, operem com tamanha liberdade, atingindo civis inocentes.
A Inversão de Prioridades: O sangue da menina de 12 anos e dos outros feridos é o resultado direto da prioridade invertida: a gestão petista prioriza o gasto de bilhões em obras de longo prazo e festas, enquanto a segurança básica, o direito à vida nas comunidades e o combate frontal ao crime organizado ficam relegados a planos secundários.
A verdade é que a violência na Bahia só será contida quando houver cobrança real e sem filtros partidários. Até lá, o sangue de inocentes continuará a manchar o asfalto das periferias de Salvador, sob o manto do silêncio cúmplice.
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