"Não dá para continuar!" Governador Baiano Se Irrita com Caos no MAM e Expõe Despreparo em Evento com Chefe de Estado Francês.
O clima de cooperação e celebração cultural entre Brasil e França quase naufragou no Museu de Arte Moderna (MAM), em Salvador, nesta quinta-feira (6). O governador Jerônimo Rodrigues (PT) se viu obrigado a interromper o discurso do presidente francês Emmanuel Macron após um problema embaraçoso na logística do evento: a falta de tradução simultânea para a maior parte da plateia e dos presentes no palco.
O que deveria ser um momento de diálogo estratégico se transformou em um "climão" diplomático que expôs um despreparo notável da equipe organizadora.
🛑 O Gesto de Irritação: "Não Dá Para Continuar!"
Com Macron discursando em francês e a plateia visivelmente confusa por não ter acesso à tradução em tempo real, Jerônimo Rodrigues não hesitou. Ele tomou a palavra e, com visível irritação, exigiu uma solução imediata.
"Peço desculpas ao presidente, mas não dá para continuar! O pessoal não está entendendo. É um desrespeito com quem está aqui e com o presidente Macron. É preciso que se garanta a tradução para todos!", cobrou o governador publicamente.
A intervenção abrupta forçou a organização a correr contra o tempo, distribuindo os poucos equipamentos de tradução disponíveis e tentando contornar o problema, que deveria ter sido solucionado antes do início de um evento de tamanha importância internacional.
🤦♂️ O Despreparo no Palco Global
O episódio levantou sérias críticas sobre a capacidade logística da organização de eventos de alto nível na Bahia, especialmente em um momento crucial de preparação para a COP 30, que atrairá líderes e chefes de Estado de todo o mundo.
A falha na tradução não é apenas um detalhe técnico; é um símbolo de desorganização que pode custar caro à imagem do estado no cenário internacional. Enquanto o Governo Baiano tenta se vender como um hub de discussões climáticas e culturais globais, o básico da diplomacia — a comunicação — falhou de forma vexatória.
📸 A Crise de Imagem
A cena de um governador interrompendo um presidente estrangeiro por falhas logísticas rapidamente viralizou, gerando críticas e questionamentos sobre a eficiência da máquina pública baiana em lidar com eventos de envergadura. A reclamação, embora legítima por parte de Jerônimo, acabou expondo o caos nos bastidores.
A visita de Macron deveria ser um trunfo político. Terminou, pelo menos momentaneamente, como um lembrete embaraçoso de que, para ser palco global, é preciso, no mínimo, garantir que a audiência entenda o que está sendo dito.
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