Deu confusão na 8ª Vara! Advogada se exalta ao ser questionada, dirige durante a sessão e termina a audiência com palavrões de alto calão!
Redação Enxame Baiano
Fazendo parte da vida dos baianos!
A liturgia do Judiciário foi parar no chão durante uma audiência de conciliação virtual na 8ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais de Causas Comuns de Salvador. A sessão, realizada no dia 7 de novembro de 2025, terminou em um barraco monumental após a advogada Cintia Carneiro proferir xingamentos de baixo calão contra o conciliador que presidia o ato.
O incidente, registrado em vídeo e no Termo de Sessão de Audiência, chocou o meio jurídico baiano e a gravação rapidamente viralizou nas redes sociais.
🚨 A Confusão Começou na Identificação
De acordo com o relato oficial (Termo de Sessão), a advogada, Dra. Cintia, foi solicitada a se identificar corretamente. O problema se intensificou quando a advogada ligou a câmera e, segundo o termo, ela estava ao volante de um veículo no momento da audiência.
A conversa, que já estava tensa, escalou rapidamente:
• Ofensas Diretas: Ao ser questionada sobre a situação, a advogada se exaltou e dirigiu xingamentos ao conciliador, chamando-o de "muito ignorante" e "estúpido".
• O Palavrão: O ápice da confusão ocorreu quando o conciliador ameaçou mutar o microfone da advogada. Ela reagiu de forma explosiva, proferindo o palavrão: "Você vai mutar porra nenhuma. Tá maluco, rapaz? Quem é você? O ignorante da vida. Vai tomar no c’’’."
⚖️ O Caso nas Mãos da OAB
O caso foi imediatamente reportado pelo conciliador ao juízo da 8ª Vara, que adotou as medidas cabíveis. O episódio de desrespeito à urbanidade e à liturgia dos atos processuais foi formalmente comunicado à Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Bahia (OAB/BA).
A OAB/BA é a entidade responsável por apurar a conduta ética da advogada Cintia Carneiro, que pode responder a um processo disciplinar.
O episódio serve como um forte lembrete da necessidade de manter o decoro e o respeito no ambiente judicial, mesmo nas audiências virtuais. O fato de a advogada estar dirigindo durante o ato processual, em desrespeito à solenidade do momento, somado às ofensas proferidas, agravou a situação.

