“Eu não conversei hoje, especificamente, com Eliete, mas ela está orientada pelos nossos dirigentes. A gente sabe que não é fácil estar em uma Câmara, cujo o presidente tem a maioria dos vereadores, que tem lá as suas benesses por estar sempre apoiando as pautas que o presidente da Câmara coloca para serem apreciadas e se eles têm uma dívida com o presidente da Câmara, eles têm que pagar o cheque de volta”, declarou.
O líder do PSOL reforçou que o grupo não possui nenhum tipo de acordo com o atual presidente da Casa, Carlos Muniz (PSDB), e que manteve sua independência na Casa.
“Óbvio que o respeitamos, no limite que também nos respeite. Os demais vereadores, que votaram, optaram pelo presidente. No jogo de tome lá para cá, com um ‘aprove o meu projeto ali’, para não ficarem isolados. Mas os nossos vereadores, por uma política de independência, não fizeram nenhum tipo de negociação”, afirmou.
Eliete participou de uma reunião para definir as estratégias conjuntas de atuação em 2025 junto com líder da bancada Marta Rodrigues (PT) e os vereadores Sílvio Humberto (PSB), Davi Rios (MDB), Cláudio Bacelar e Handerson Leal (ambos do Podemos) e Felipe Santana (PSD).
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