O cenário se repete nas últimas três partidas do Tricolor. Contra o Corinthians, pela estreia do Brasileirão, o Bahia teve boa produção ofensiva, mesmo jogando quase todo o segundo tempo com um jogador a menos. Apesar disso, o time desperdiçou chances claras e ficou no 1 a 1.
No confronto com o Internacional, pela estreia na Libertadores, a equipe baiana dominou as ações na Arena Fonte Nova, criou oportunidades e chegou a abrir o placar após muitas tentativas, mas acabou cedendo o empate nos minutos finais do jogo.
Já neste domingo, o Bahia largou na frente com gol de Erick, viu o Santos virar com Thaciano e Pituca, mas buscou o empate com Luciano Juba nos minutos finais. Novamente, a equipe perdeu chances claras de matar o jogo, em especial nos primeiros 45 minutos, além da oportunidade desperdiçada no acréscimo da partida, quando Erick Pulga chegou atrasado e não conseguiu empurrar a bola para o fundo da rede.
A falta de eficiência tem sido um desafio para o time comandado por Rogério Ceni, e praticamente sem descanso, a equipe vira a chava para o próximo compromisso do Bahia, que já acontece nesta quarta-feira, 9, em Montevidéu, contra o Nacional, do Uruguai, pela segunda rodada da fase de grupos da Libertadores.