Um rifeiro apresentou diversos extratos bancários que comprovariam transferências para conta de jornalistas investigados por supostas fraudes financeiras com uso de PIX em uma emissora de televisão na Bahia. A informação foi divulgada pela Polícia Civil nesta sexta-feira (12).
A polícia investiga se funcionários receberam os valores. Até a tarde desta sexta, 40 pessoas foram ouvidas entre funcionários da emissora e pessoas que disseram ter sido vítimas das fraudes. De acordo com a polícia, ainda não há um valor exato das quantias desviadas.
Os profissionais são investigados por estelionato virtual e ainda serão ouvidos pelo delegado Charles Leão.
O Enxame Baiano entrou em contato com a Polícia Civil e questionou o motivo dos jornalistas ainda não terem sido ouvidos. O órgão afirmou que os depoimentos são realizados na ordem e no momento mais adequado ao inquérito policial.
Segundo a polícia, o crime é enquadrado como estelionato por meio virtual. Também é apurado uma possível associação criminosa e lavagem de dinheiro.
Em coletiva de imprensa realizada em abril, o titular da DreofCiber, delegado Charles Leão, detalhou o que foi relatado pelas vítimas nos depoimentos.
Um rifeiro apresentou diversos extratos bancários que comprovariam transferências para conta de jornalistas investigados por supostas fraudes financeiras com uso de PIX em uma emissora de televisão na Bahia. A informação foi divulgada pela Polícia Civil nesta sexta-feira (12).
A polícia investiga se funcionários receberam os valores. Até a tarde desta sexta, 40 pessoas foram ouvidas entre funcionários da emissora e pessoas que disseram ter sido vítimas das fraudes. De acordo com a polícia, ainda não há um valor exato das quantias desviadas.
Os profissionais são investigados por estelionato virtual e ainda serão ouvidos pelo delegado Charles Leão.
O Enxame Baiano entrou em contato com a Polícia Civil e questionou o motivo dos jornalistas ainda não terem sido ouvidos. O órgão afirmou que os depoimentos são realizados na ordem e no momento mais adequado ao inquérito policial.
Segundo a polícia, o crime é enquadrado como estelionato por meio virtual. Também é apurado uma possível associação criminosa e lavagem de dinheiro.
Em coletiva de imprensa realizada em abril, o titular da DreofCiber, delegado Charles Leão, detalhou o que foi relatado pelas vítimas nos depoimentos.