O Diplomata Marcos Mattos reuniu uma equipe de amigos no Rio Vermelho, bairro de Salvador para demonstrar apoio a candidata a deputada federal Ana Rita Tavares (podemos).
Ana Rita Tavares é advogada desde 1985, auditora jurídica concursada do Tribunal de Contas do Estado da Bahia desde 1987. Foi diretora da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Bahia (OAB-BA), de 1995 a 1997, diretora geral da Escola Livre de Direito Josaphat Marinho (2000/2008), integrante do Instituto dos Advogados da Bahia e ativista do Movimento Pró-Animal.
À frente de ações importantes para o respeito à vida dos animais e a melhoria da cidade e dos seres humanos, Ana Rita Tavares, em conjunto com o Ministério Público e a OAB-BA, promoveu a retirada das carroças e dos animais da Lavagem do Bonfim, da Mudança do Garcia e do Circo Portugal. Também fez a busca e apreensão do cão Lobo, que foi espancado por uma mulher no bairro de Pau da Lima. A ação teve repercussão nacional. A seu pedido, foi criada pelo presidente Saul Quadros a primeira Subcomissão de Proteção dos Direitos dos Animais da OAB-BA.
Há mais de dez anos, Ana Rita Tavares iniciou o trabalho em defesa do meio ambiente e da proteção aos animais, auxiliando juridicamente a Associação Brasileira Protetora dos Animais (ABPA-BA). A partir daí, trabalhou em parceria com o Ministério Público e apresentou denúncias por maus-tratos a animais, bem como para prevenir poluição do ar e lençol freático (representações dirigidas a lava a jatos e veículos poluidores).
Em 2012, candidatou-se pela primeira vez e foi eleita vereadora de Salvador com 10.039 votos, que a colocaram como a 14ª candidata mais votada. Reelegeu-se em 2016 para a 18ª Legislatura (2017-2020) com 8.351 votos. Sua plataforma é a defesa pela vida, o respeito aos animais e seus principais projetos são: fomentar a criação de um hospital público veterinário; auxíliar o Executivo na criação do serviço de castração nos bairros (Castramóvel) e integrar no calendário de vacinas do município a vacinação em massa, inclusive a antiviral, para os animais que habitam as ruas da capital baiana; além de educação formal na rede pública municipal de ensino, e não-formal nas comunidades, espaços públicos e privados; formação profissional nas áreas de interesse da proteção animal, dentre outras.