Caso Chocante em Colégio da Capital Acende o Alerta Máximo na Educação Baiana; Polícia Investiga "Brincadeira" que Poderia Ter Terminado em Tragédia.
Um incidente de gravidade extrema abalou a comunidade escolar de Salvador: alunos de apenas 12 anos foram flagrados em uma tentativa de envenenamento contra professoras da instituição.
A notícia, confirmada por fontes ligadas à segurança e à educação, gerou pânico entre pais, alunos e docentes, levantando questões urgentes sobre a violência e a saúde mental nas escolas da capital.
O Que a Polícia Investiga?
De acordo com as primeiras apurações, a ação foi descoberta antes que as substâncias chegassem a causar danos. A Polícia Civil já está investigando o caso, registrado como um ato infracional análogo à tentativa de homicídio, dada a intenção e o potencial risco da substância utilizada.
• Risco Real: A tentativa de envenenamento mostra o aumento da violência e da falta de limites dentro do ambiente escolar, que deveria ser um porto seguro.
• Ação Imediata: A escola agiu rapidamente, comunicando a Polícia e o Conselho Tutelar.
Menores de Idade e a Lei: O ECA Entra em Ação
Por se tratar de adolescentes com 12 anos, eles são inimputáveis, ou seja, não podem ser presos. Contudo, o ato é classificado como ato infracional, e o caso será conduzido pela Vara da Infância e Juventude, seguindo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
As medidas a serem aplicadas podem incluir:
1. Acompanhamento Terapêutico: Obrigação de receber tratamento psicológico e psiquiátrico.
2. Advertência e Reparação de Dano: Tentativa de conciliação com as professoras vítimas.
3. Encaminhamento a Programas Sociais: Monitoramento contínuo da família e dos jovens.
Reação da Família e dos Educadores
O Sindicato dos Professores (APLB) deve se pronunciar exigindo medidas de segurança mais rígidas e apoio psicológico imediato para os profissionais. A grande preocupação agora é com o trauma causado nas professoras e o medo instalado na comunidade escolar.
Pais de outros alunos, em contato com o Enxame Baiano, expressaram choque e pediram maior vigilância e palestras educativas sobre os limites e as consequências de atos de violência.
A reportagem continuará acompanhando o desenrolar das investigações.
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