BOMBA NA CÂMARA! MBL EXPULSA VEREADOR SANDRO FILHO APÓS PARCERIA DA ESPOSA COM SÓCIO APELIDADO DE 'AGIOTA'; MOVIMENTO FALA EM 'INDÍCIOS INCOMPATÍVEIS'!
Redação Enxame Baiano
Fazendo parte da vida dos baianos!
O cenário político de Salvador foi sacudido por uma EXPULSÃO RELÂMPAGO. O vereador Sandro Filho (PP), uma das principais vozes do Movimento Brasil Livre (MBL) na Bahia, foi desligado do grupo após uma apuração interna que apontou "quebra de confiança" e "indícios suficientes" de inconsistências.
O pivô do DRAMA, que culminou com a decisão em Brasília, está na vida empresarial da esposa do vereador, Mariana Vasques.
O SÓCIO CONHECIDO NOS BASTIDORES
Segundo a investigação conduzida pelo MBL e divulgada pelo presidente nacional, Renan Santos, o motivo central da crise foi o fato de Mariana Vasques ter aberto um CNPJ, o "Casa Beer Music Bar", em sociedade com João Paulo Andrade Lisboa de Brito.
Brito é uma figura conhecida nos bastidores da Câmara de Vereadores de Salvador por um apelido forte: "Agiota". Ele também foi chefe de gabinete de ex-vereadores investigados por práticas de "rachadinha" e compra de votos.
O MBL levantou suspeitas graves sobre a natureza da parceria, citando que a atividade de abrir bares e restaurantes é "muito comum na política da Bahia" para a "lavagem de dinheiro". Além disso, a análise das movimentações financeiras do vereador teria indicado "gastos incompatíveis com a remuneração do cargo público".
A DEFESA DO VEREADOR E DA ESPOSA
O vereador Sandro Filho reagiu duramente à expulsão, negando as acusações e alegando ser vítima de um "sistema político" articulado no Nordeste.
• "Bater de frente contra um sistema político aqui no Nordeste é extremamente difícil," afirmou Sandro Filho, garantindo que abriu suas contas à auditoria do MBL e que "pôde comprovar tudo".
• Ele reforçou que a nota oficial do movimento não encontrou "prova concreta nenhuma" que confirme corrupção.
• Sua esposa, Mariana Vasques, também negou as irregularidades em suas redes sociais e informou que está tomando as medidas judiciais cabíveis contra aqueles que a difamaram.
Apesar da negativa do vereador, o MBL manteve a decisão de expulsão, alegando que, mesmo sem "prova cabal de crime", houve uma quebra de confiança irreparável e omissão de informações cruciais sobre o sócio e a empresa. A Justiça deverá, agora, ser o palco final deste polêmico rompimento político na capital baiana.

