Uma das maiores e mais chocantes descobertas da história da escravidão no Brasil, que rivaliza com o Cais do Valongo, está sendo LITERALMENTE ameaçada por vagas de carro.
O TJ-BA e as autoridades precisam agir AGORA. O que estava por baixo do seu carro?
Salvador, Bahia – A história que a Bahia guardava a sete chaves acaba de ser escancarada, revelando um dos capítulos mais sombrios e massivos da escravidão nas Américas. Arqueólogos fizeram uma descoberta que paralisa: ossadas de mais de 100 mil pessoas escravizadas e marginalizadas foram identificadas em uma área que, inacreditavelmente, é usada hoje como um estacionamento urbano no centro histórico da capital baiana.
💀 O "Sítio Arqueológico Cemitério dos Africanos"
O local, provisoriamente chamado de Sítio Arqueológico Cemitério dos Africanos, está sob risco iminente de descaracterização e destruição. A pesquisa, que identificou o vasto cemitério, mostra o descompasso cruel entre o respeito à memória histórica e o planejamento urbano contemporâneo.
Imagine: o solo que milhões de baianos e turistas pisam diariamente é, na verdade, um imenso túmulo coletivo de um povo que foi apagado da história. A estimativa de 100 mil corpos coloca esta descoberta no mesmo patamar de tragédia e importância histórica que o Cais do Valongo, no Rio de Janeiro, o maior porto de desembarque de africanos escravizados das Américas.
🛑 O CONFLITO: História x Vagas de Carro
O achado mais chocante é que este local de memória e dor profunda está sendo usado como estacionamento, sob responsabilidade de uma instituição de grande nome.
A Justiça e as autoridades, como o Ministério Público da Bahia (MP-BA) e órgãos de patrimônio (IPHAN), foram acionadas com urgência para proteger a área.
O clamor dos pesquisadores é claro: A memória de 100 mil pessoas não pode ser enterrada pela conveniência de algumas vagas de carro!
🔥 APELO GLOBAL: “Esta não é apenas uma descoberta para a Bahia. É um sítio arqueológico de importância mundial. A cada dia que passa sob o asfalto, corremos o risco de perder a história e a identidade de um povo.
O uso como estacionamento é uma violência contínua contra a memória dessas vítimas.”
⏳ Qual o Próximo Passo?
O debate agora é: o que será feito? A sociedade civil, movimentos negros e a comunidade acadêmica exigem a interdição imediata da área e a transformação do local em um Memorial de Respeito e Homenagem.
A decisão do TJBA e do Governo da Bahia sobre este caso será um teste crucial sobre o valor que o estado dá à sua história, à sua herança africana e à memória das vítimas de um dos maiores crimes da humanidade.
Acompanhe essa história. Exija o fim do silêncio.
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