O radialista Roberto Carlos foi achado em sacos de lixo no Edifício dos Barris. Relembramos o caso que parou a Bahia em 1991 e revelamos: Qual foi o destino de Lourdes Maria, a assassina que tentou se livrar do corpo?
Era 10 de fevereiro de 1991. Enquanto a folia tomava as ruas de Salvador, o Carnaval foi brutalmente interrompido por uma descoberta macabra: um morador de rua, ao revirar sacos de lixo em frente ao Edifício Bosque dos Barris, encontrou uma mão humana.
Dentro dos mesmos sacos estavam as partes de um corpo quase completamente desmembrado. A vítima: Roberto Carlos da Silva, 26 anos, radialista querido e funcionário da TV Aratu. Nascia assim a lenda urbana e o trauma do “Esquartejado dos Barris”.
A História Por Trás do Crime: Ciúmes e Frieza
A investigação apontou para Lourdes Maria, empregada doméstica de 28 anos que mantinha um relacionamento com a vítima.
Segundo sua confissão, ela esfaqueou Roberto Carlos no pescoço e barriga. O que chocou a Bahia foi a frieza calculada no apartamento 1203: ela usou uma faca de serra para esquartejar o corpo e tentar ocultá-lo no lixo, em meio aos restos de comida da folia.
O mistério girava em torno do desaparecimento de alguns órgãos e da possibilidade de participação de mais pessoas, mas a polícia concluiu que Lourdes agiu sozinha, motivada por ciúmes.
🚨 O Final do Pesadelo: O Destino da Assassina
O caso foi a julgamento em abril de 1994, três anos após o crime. O tribunal ficou lotado, e o júri durou cerca de 37 horas ininterruptas. O destino da doméstica foi selado nos últimos 30 minutos:
SENTENÇA: Lourdes Maria foi condenada a 13 anos de reclusão – 12 pelo homicídio e 1 ano por ocultação de cadáver.
Era 10 de fevereiro de 1991. Enquanto a folia tomava as ruas de Salvador, o Carnaval foi brutalmente interrompido por uma descoberta macabra: um morador de rua, ao revirar sacos de lixo em frente ao Edifício Bosque dos Barris, encontrou uma mão humana.
Dentro dos mesmos sacos estavam as partes de um corpo quase completamente desmembrado. A vítima: Roberto Carlos da Silva, 26 anos, radialista querido e funcionário da TV Aratu. Nascia assim a lenda urbana e o trauma do “Esquartejado dos Barris”.
A História Por Trás do Crime: Ciúmes e Frieza
A investigação apontou para Lourdes Maria, empregada doméstica de 28 anos que mantinha um relacionamento com a vítima.
Segundo sua confissão, ela esfaqueou Roberto Carlos no pescoço e barriga. O que chocou a Bahia foi a frieza calculada no apartamento 1203: ela usou uma faca de serra para esquartejar o corpo e tentar ocultá-lo no lixo, em meio aos restos de comida da folia.
O mistério girava em torno do desaparecimento de alguns órgãos e da possibilidade de participação de mais pessoas, mas a polícia concluiu que Lourdes agiu sozinha, motivada por ciúmes.
🚨 O Final do Pesadelo: O Destino da Assassina
O caso foi a julgamento em abril de 1994, três anos após o crime. O tribunal ficou lotado, e o júri durou cerca de 37 horas ininterruptas. O destino da doméstica foi selado nos últimos 30 minutos:
SENTENÇA: Lourdes Maria foi condenada a 13 anos de reclusão – 12 pelo homicídio e 1 ano por ocultação de cadáver.
A investigação apontou para Lourdes Maria, empregada doméstica de 28 anos que mantinha um relacionamento com a vítima.
O mistério girava em torno do desaparecimento de alguns órgãos e da possibilidade de participação de mais pessoas, mas a polícia concluiu que Lourdes agiu sozinha, motivada por ciúmes.
🚨 O Final do Pesadelo: O Destino da Assassina
O caso foi a julgamento em abril de 1994, três anos após o crime. O tribunal ficou lotado, e o júri durou cerca de 37 horas ininterruptas. O destino da doméstica foi selado nos últimos 30 minutos:
SENTENÇA: Lourdes Maria foi condenada a 13 anos de reclusão – 12 pelo homicídio e 1 ano por ocultação de cadáver.
E o que aconteceu depois?
O "Enxame Baiano" traz o desfecho final que o público quer saber: Lourdes Maria cumpriu sua pena e saiu em liberdade por bom comportamento, encerrando de vez o processo criminal de um dos casos mais brutais da história de Salvador.
Trinta e quatro anos depois, a história do radialista esquartejado ainda ecoa como um trauma na memória da cidade, principalmente ao lembrar que um ato de horror tão frio aconteceu enquanto a Bahia celebrava o Carnaval.
E para você, este é o caso mais chocante da história de Salvador?
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